Depois de muita luta, o sol resolveu brilhar, mas ainda tem algumas gotas que impedem o progresso da imunização
A vacinação começou no Brasil no dia 17 de janeiro, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), aprovou o uso da CoronaVac - Instituto Butantan e Sinovac - e da ‘Vacina de Oxford’ - Universidade de Oxford e Farmacêutica AstraZeneca -, de forma emergencial.
Isso significa que, agora, a população classificada na Fase 1 poderá ser vacinada com os remédios. Mas tem alguns porém que devem ser levados em consideração e é sobre isso que vamos falar na “Conversa da Semana”.
Uma das coisas que vale a pena ressaltar aqui são duas novidades que não foram comentadas no vídeo. No dia 04 de fevereiro o Brasil recebeu 5,4 litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), da Sinovac. O material será usado pelo Instituto Butantan para fabricar cerca de 8,6 milhões de doses da vacina CoronaVac.
Além disso, o Covax Facility, consoŕcio internacional que vai garantir a distribuição da vacina a todos, havia enviado uma oferta ao Brasil em janeiro para receber entre 10 a 14 milhões de doses da ‘Vacina de Oxford” até o final de fevereiro.
Com isso, o Brasil será capaz de vacinar o grupo prioritário que precisa ser vacinado neste primeiro momento e dar andamento às outras fases.
No dia 03 de fevereiro, o governador do estado de São Paulo, João Doria, comemorou o número de pessoas imunizadas no estado. Já são 520 mil pessoas entre profissionais da saúde, idosos, população indígena e quilombolas. No Brasil, o número de vacinados já passa dos 2,7 milhões, segundo dados apresentados na noite do dia 03.
Para mais informações, venha assistir o vídeo de hoje:
Principais fontes:
G1 | UOL | UOL |Metrópoles | CNN Brasil |DW | G1 | Instituto Butantan | UOL | CNN Brasil | G1 | Extra | UOL | UOL | Estadão | BBC Brasil | por Rica Inocente | G1 | UOL | G1 | Estadão | El País | G1 |
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