Do governo a população, nenhum ser humano desta nação colabora para a melhoria do mesmo
O Resumo da Semana de hoje está abrangente.
É fato que poucos cidadãos se salvam neste país. A maior parte das notícias relevantes dos últimos dias tem a ver com brasileiros prejudicando a vida de outros brasileiros. Parte importante de se viver em sociedade é ter consciência coletiva, o que não acontece no Brasil.
As florestas estão pegando fogo, a pandemia aparentemente chegou ao fim por causa de um feriado e o presidente está “liberando” R$ 300 para que as pessoas comprem arroz de R$ 40 ou paguem uma conta qualquer que não seja o aluguel, pois a certeza é que todos iremos morrer de fome ou ser despejado.
Sem contar que os políticos ainda acham que vivem em um episódio de série de comédia, nomeando veterinários para vacinar a população humana e impedindo a publicação de informações relevantes em emissoras de renome, como se vivêssemos em uma ditadura.
Agora que o por Rica Inocente já fez uma introdução, vamos ao que importa:
Governo brasileiro reverte a lenda do Boitatá
Para entender o que está acontecendo aqui, você lembra da história do Boitatá? Teoricamente ele é um ser místico que protegeria os animais e as matas de invasores, principalmente daqueles que incendiavam as florestas. Ele é uma serpente de fogo que atacaria os desmatadores.
Mas diante do que vemos, parece que o governo contratou o Boitatá para fazer exatamente o oposto. De acordo com com um levantamento feito pelo Estadão, com base nas informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os focos de incêndios registrados de janeiro a agosto deste ano são equivalentes as queimadas dos seis anos anteriores, de 2014 a 2019.
A Amazônia também não está no seu melhor momento. Só em agosto o Inpe registrou 29.307 focos de incêndio. A floresta já perdeu cerca de 653.600 hectares e continua pegando fogo.
E mesmo assim, no final de agosto, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, fez um anúncio “equivocado, segundo o vice-presidente Hamilton Mourão. Salles, o dono do famoso bordão “deixar a boiada passar”, anunciou que iria cortar R$ 60 milhões das verbas destinadas ao desmatamento.
A quantia iria impactar nas operações que trabalham para conter as queimadas na Amazônia e também no Pantanal. Chocadas com o anúncio, a Greenpeace, a WWF e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, se pronunciaram na época e criticaram a decisão da pasta.
No mesmo dia, Hamilton Mourão se manifestou e disse que Salles se “precipitou” ao fazer o anúncio e o valor foi desbloqueado logo a seguir. Entretanto, a liberação da quantia ainda não causou nenhum impacto significativo no combate aos incêndios e todos os dias somos surpreendidos com o avanço do desmatamento.
População brasileira de “doguinhos”
Uma notícia para você dar risada (ou chorar, nunca se sabe).
Na última sexta-feira de agosto, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, teve a audácia de nomear um veterinário para administrar o Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis. O felizardo foi Laurício Monteiro Cruz, formado pelo Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste e com mestrado em prevenção e controle de doenças animais pela Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade de Brasília.
O departamento por qual Laurício foi nomeado é responsável por coordenar a agenda de vacinas do país, assim como o planejamento e distribuição dos medicamento e acompanhar o andamento das metas de vacinação.
Assim, se o país fizesse parte do enredo do filme da Disney, Zootopia, essa designação faria total sentido, mas até a última vez que analisamos, a maior parte da população ainda era de seres humanos.
Fonte: G1
Entre quedas e orçamentos
O mês de setembro começou “bem” para a economia brasileira. O Produto Interno Bruto (PIB) teve uma queda de 9,7% no segundo trimestre de 2020 devido ao impacto da pandemia. As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no dia 1º de setembro.
A retração do PIB é inédita no país. A queda mais impactante foi da crise de 2008, quando a perda foi de -3,8%. Com isso o Brasil entrou em uma recessão técnica, que significa que a economia passou por dois trimestres de encolhimento das atividades do setor.
Diante do cenário caótico, um dia antes, 31 de agosto, o governo federal anunciou o orçamento 2021, com “corte” de gastos e previsão de aumento do PIB em 3,2%. Acho que eles deveriam ter esperado o levantamento do IBGE para presumir esse crescimento.
Uma as propostas do orçamento para o ano que vem é cortar as despesas discricionárias, aquelas que não são obrigadas. O governo pretende retirar dessa pasta R$92.052 bilhões. Essa economia pode afetar o investimento em:
infraestrutura de universidades e institutos federais;
defesa no setor agropecuário;
bolsas de estudos, pesquisas e auxílio aos atletas;
emissão de passaportes;
Farmácia Popular - esse programa do governo oferece um acesso mais facilitado da população a medicamentos essenciais;
fiscalização de trabalho escravo e do meio ambiente;
ações de distribuição de alimentos para agricultura familiar;
despesas administrativas do governo;
Por outro lado, as despesas fixas do governo, que representam 94% dos gastos da União, não serão alterados e vão continuar em alta devido à inflação prevista para 2021. Com isso, o país afirma que terá menos recursos para lidar com outras demandas.
É importante enfatizar que com a pandemia do novo coronavírus, o plano deveria contar com o investimento em áreas que deverão “gastar” mais no próximo ano para conter a disseminação do vírus e aprimorar os serviços oferecidos à população. Mas isso não foi levado em consideração.
Odisseia do Auxílio Emergencial
1º de setembro foi um dia conturbado para a pasta de economia do país. No começo do mês o queridíssimo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou que haverá mais quatro parcelas do Auxílio Emergencial, com o valor de R$ 300.
O sorteio para pagar as contas continua, mas Jair afirma que o valor “atende” o que se espera do programa e que o valor oferecido de R$600 é muito para o cofre do Brasil. Sempre bom lembrar que esse dinheiro vem dos impostos que a população paga para o país, o investimento só está voltando para o bolso de quem contribui.
Além disso, a nova rodada dos benefícios vem com novas regras, que vai invalidar parte da população que já recebe o auxílio. Alguns dos novos requisitos são:
pessoa precisa ter renda familiar per capita de no máximo meio salário mínimo ou renda total de até três salários mínimos;
cidadão não pode ter recebido rendas tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano de 2019. Essa mudança foi realizada devido as entregas das declarações de Imposto de Renda de 2020;
brasileiros morando fora do país também não vão mais receber;
presos em regime fechado não terão direito ao benefício;
quem conseguiu emprego com carteira assinada enquanto recebia as primeiras parcelas do auxílio;
Outro detalhe da nova remessa é que nem todos os inscritos no sistema vão receber os R$ 300. Os beneficiários que foram aprovados em abril terão acesso a todas as parcelas, os demais vão receber de acordo com o número de depósitos que já tiveram.
O calendário dos R$ 300 ainda não saiu, mas o que se sabe até então é que o governo terá que pagar quatro parcelas em apenas três meses. Isso porque as despesas com o auxílio só foram liberadas pelo Congresso para lidar com o “estado de calamidade” e essa determinação vai até o dia 31 de dezembro. Por isso fica a dúvida, quem vai receber com certeza o benefício e como ele será depositado?
“Novo Normal”
O novo normal do brasil, depois de normalizar a pandemia e fingir que ela não existe, é passar fome.
Os supermercados estão registrando um aumento de 20% nos preços de produtos da cesta básica, como o arroz, feijão, óleo e leite. Nas redes sociais circulam fotos de gondolas que vendem um saco de arroz a R$ 40.
O aumento dos valores diz respeito a inflação pela qual o país passa. De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a taxa chegou a 0,24% em agosto, a mais alta desde 2016.
Para explicar a elevação dos preços é preciso entender que a moeda brasileira está desvalorizada, com o dólar batendo a R$ 5,30, o que faz com que os produtores dos itens da cesta básica encontrem mais vantagem em exportar o produto do que vender no mercado interno.
Com isso, a procura e a demanda se tornam desproporcionais e o preço dos alimentos necessários, como o arroz, vão lá em cima, se tornando quase que um luxo na casa das famílias brasileiras.
Agora pensa, você aí que vai receber R$ 300 de Auxílio Emergencial, sua prioridade vai ser comer ou pagar conta? Morre de fome ou vai despejado? Os jogos começaram!
Pandemia acabou?
O feriadão de 7 de setembro foi o maior desfile de falta de empatia que o Brasil conseguiu observar.
Com o clima elevado e uma possível distribuição de vacinas para o Covid-19 nas praias, milhares de brasileiros acharam justíssimo descer para o litoral no final da semana passada e no começo desta semana.
Sem contar as flexibilizações dos estados, que permitiram diversas aglomerações em bares no final de semana.
05 de setembro: 126.230 óbitos e 4.121.203 pacientes;
06 de setembro: país registrou 126.686 mortes por coronavírus e 4.137.606 infectados pelo vírus;
07 de setembro: no Dia da Independência, o Brasil registrou 127.001 perdas e 4.147.598 positivos para Covid-19;
E mesmo antes da patifaria que foi o final de semana, alguns estados, com o de São Paulo, estão vendo o declínio dos números do coronavírus como uma chance de liberar tudo de uma vez. No dia 04 de setembro, 95% da população de São Paulo já estava em regiões da fase amarela da quarentena.
Mas uma queda não significa que a pandemia acabou. A questão que deve ser levantada agora é como as cidades e os estados lidarão com a onda de novas infecções que vão aparecer daqui a 15 dias, resultado das idas à praia e bares do feriado.
Os números mais recentes mostram que o Brasil possui 129.667 mortes devido ao Covid-19 e 4.241.797 pacientes infectados com o novo coronavírus. As informações são do consórcio de veículos da imprensa, publicado nesta manhã, às 8h.
Diante da falta de noção da população, a BBC Brasil falou com alguns especialistas que apontaram os riscos de contágio de acordo com as atividades realizadas fora do isolamento social. Confira:
“Vacinas do Corona: pegue a sua na descida da praia!”
E do mesmo jeito que a noção da população não vai bem, o progresso das vacinas está no mesmo ritmo.
Na quarta-feira, 09 de setembro, a Vacina de Oxford, a que era tida como mais promissora para o tratamento da pandemia, teve os seus testes interrompidos após alguns pacientes adoecerem depois de terem recebido a dose da imunização.
A empresa responsável pela produção, a farmacêutica AstraZeneca, se pronunciou através de nota afirmando que essa “pausa” costuma ser normal no processo de fabricação. Entretanto o anúncio chocou a todos, pois essa era uma das maiores esperanças para combater a pandemia.
Na quinta-feira de noite, 10 de setembro, a fabricante da vacina anunciou que a voluntária que apresentou sintomas ao receber a vacina passa bem e já foi liberada do hospital. Segundo os porta-vozes da AstraZeneca, a paciente apresentou um sinal de problema neurológico chamado mielite transversa.
Por outro lado, a Vacina Russa, registrada pelo país em agosto, mostrou um desempenho favorável. A revista científica “The Lancet”, uma das mais confiáveis no ramo, mostrou que a Sputnik V não oferece efeitos adversos e induz resposta imune ao vírus.
Muito caçoada quando anunciada, a vacina russa causou controvérsias entre cientistas e especialistas devido a falta de estudos publicados sobre o andamento da produção do medicamento. Mas pelo visto, ela é a nova esperança ao combate à pandemia.
Entretanto, os cientistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmam que a imunização global só deve acontecer em 2022. Até lá a população deve aprender a lidar com o risco de coronavírus e se disciplinar para que não tenha uma nova onda de casos. A previsão é baseada em diversos fatores.
O primeiro deles é que as vacinas podem não ser 100% eficazes no combate ao vírus e outra é que até a imunização chegar a todas as pessoas da sociedade, isso pode levar um tempo. No melhor cenário possível, em 2021 algumas doses já estarão aptas para o uso, mas em quantidades limitadas, sendo possível a vacinação de apenas uma parcela muito pequena da população.
Até atingir todos os continentes, a OMS recomenda uma adoção de medidas de isolamento e cuidados para evitar a disseminação do vírus.
Porém distante do prognóstico da OMS, o ministro interino da saúde, Pazuello, o mesmo que nomeou um veterinário para o departamento que cuida das campanhas de vacinação do país, disse que até “janeiro do ano que vem” começa a vacinar todo mundo. A declaração foi dada em resposta ao questionamento de uma youtuber mirim selecionada por Bolsonaro para questionar os ministros (essa informação é por pura admiração ao “maturidade” do governo).
O ministro afirmou que o país está fechando contratos com fabricantes de vacinas e o governo também se comprometeu a fazer parte do consórcio internacional de vacinas contra o Covid-19. O país tinha saído da aliança a alguns meses. Entre os benefícios de fazer parte do grupo está a possibilidade de negociar o valor dos medicamentos, uma vez que serão adquiridos em grandes quantidades.
Mas enquanto as vacinas não avançam para um estado de plena utilização, os pesquisadores da OMS anunciaram no dia 02 de setembro que os pacientes mais graves de coronavírus sejam tratados com um conjunto de corticoides. Estudos realizados no Brasil, Reino Unido, Canadá, Espanha, França, China e Estados Unidos, apontam que o grupo poderia diminuir o risco de morte.
No coquetel utilizado para tratamento é possível observar doses reduzidas de hidrocortisona, dexametasona e metilprednisolona. A combinação aumenta a possibilidade de salvar a vida de um paciente internado na UTI por Covid-19. Diferente da hidroxicloroquina, amplamente divulgada por Jair Bolsonaro, a pesquisa aponta que os remédios são benéficos para enfermos em estados críticos.
E, antes de partir para o próximo tópico, IMPORTANTE: a pandemia não acabou, fique em casa!
“Globo Lixo”
O filhinho querido de Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, ganhou a “oportunidade” de escapar do julgamento mais uma vez.
Na semana passada o Tribunal da Justiça do Rio de Janeiro proibiu a Globo de veicular informações sobre a investigação da “Rachadinha”, que envolve Flávio. Como os dados são de extrema importância para o público, é função da emissora divulgar o que é colhido pelo andamento do caso. Isso é considerado uma censura.
A juíza responsável pela proibição, Cristina Feijó, declarou no processo que a “exposição indevida de documento sigiloso” pode afetar a imagem do filho do digníssimo. Mas o fato dele estar envolvido com um caso de corrupção é relevante para a sociedade, que precisa conhecer as pessoas que coloca no poder.
Vivendo dentro de uma democracia, situações como essas são inexplicáveis e vai contra o que lutamos na hora de prezar por uma boa cobertura jornalística.
Fonte: G1
Ciclo das reformas
Outra das grandes propostas da campanha presidencial de Bolsonaro em 2018, a Reforma Administrativa, foi colocada em prática.
O projeto está “em andamento” desde fevereiro deste ano, mas só foi enviada ao Congresso no dia 03 de setembro. A reforma propõe diversas mudanças que vão impactar a vida dos servidores públicos, entre elas:
aposentadoria compulsória como forma de punição;
proibição de 30 dias de férias por ano;
barrar a redução de jornada sem a redução de remuneração;
impedir as promoções por tempo de serviço;
E algumas outras. Bolsonaro afirma que essas alterações vão atingir apenas os servidores que entrarem no cargo a partir de agora e que tais “aperfeiçoamentos” vão melhorar o “funcionamento da máquina pública por meio da contenção de gastos e do aumento da eficiência”.
A reforma precisa seguir para a Câmara e para o Senado para ser aprovada e virar lei. E por se tratar de uma alteração na emenda à Constituição (PEC), o projeto precisa ser aprovado em dois turnos de votação por três quintos dos parlamentares de ambas as Casas.
Fonte: G1
Independência do que?
Da ignorância que não é!
O tradicional desfile cívico-militar do dia 07 de setembro foi cancelado por conta da pandemia. Mas isso não impediu Bolsonaro de colocar um monte de crianças dentro de um carro e promover uma aglomeração no Palácio da Alvorada para celebrar a data.
A patifaria estava pronta. Pessoas sem máscaras, fotos, apoiadores gritando “mita” para Michele Bolsonaro e um discurso no final do dia, onde o digníssimo ignorou a existência da pandemia, como tem feito desde o começo dela, e celebrou a democracia enquanto enaltecia o golpe militar de 1964.
O ato final gerou revolta na população, que organizou um “Panelaço de Independência” durante o seu discurso.
Fonte: G1
Como anda a Lava Jato?
A operação que desmantelou uma das maiores redes de corrupção do país se desfez nos últimos anos, perdendo força e também a credibilidade depois do vazamento de algumas conversas entre o ex-ministro Sérgio Moro e o então procurador, Deltan Dallagnol. A força tarefa foi responsável pela prisão do ex-presidente Lula e pela revelação das diversas camadas de roubo de estatais que existiam no país
Apesar de estar meio apagada nos últimos meses, a investigação continua em andamento e na quarta-feira, 09 de setembro, uma nova fase da operação fez busca e apreensão em alguns escritórios de advocacia renomados nas capitais brasileiras. Os 50 mandatos são fundamentados na suspeita de que os advogados das empresas se envolveram em um esquema de tráfico de influência, que desviou cerca de 151 milhões do Sistema S.
Entre os profissionais que foram alvos da ação se encontra, o advogado Frederick Wassef - que era responsável pela defesa da famĩ́lia Bolsonaro -, Ana Teresa Basílio - advogada do governador do Rio, Wilson Witzel -, e Cristiano Zanin e Roberto Teixeira - advogados que representam o ex-presidente Lula.
A nova fase da Lava Jato só foi possível devido a delação premiada de Orlando Diniz, que foi presidente do Sesc-RJ, do Senac-RIo e do Fecomércio-RJ. O delator disse que para se manter no poder e não ser investigado, ele possuía diversos advogados para atuar nos “bastidores” e conseguir se safar de possíveis problemas.
Fonte: G1
Pena maior para maus-tratos de animais
Os animais domésticos ganharam mais alguns direitos na quarta-feira desta semana. O Senado aprovou um projeto que aumenta a punição as pessoas que maltratem cães e gatos. A partir de agora o criminoso sofrerá com uma pena de dois a cinco anos de prisão, mais a multa e a proibição de guarda.
A nova determinação altera a Lei de Crimes Ambientais, que atualmente prevê pena de três meses a um ano para quem atenta contra a vida de animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos. No caso de morte do animal, a pena é aumentada de um sexto a um terço.
Apesar de abafado ultimamente, o Brasil tem diversos históricos com maus-tratos a animais, tanto domésticos como silvestres, e a aprovação da proposta é tida como uma vitória por defensores de animais.
Fonte: G1
Foto: André Zumak
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