Esse resumo será mais um compilado dos acontecimentos dos últimos dias de julho, antes de iniciarmos o mês eterno
Entre os acontecimentos mais recentes temos: o penúltimo dia do mês, que nos trouxe a entrevista na Roda Viva com o candidato a presidência Jair Bolsonaro, e as suas pérolas de sabedoria. Depois podemos conferir o final dos recursos da Terra para o ano de 2018 e, completando a lista, temos o ser humano caçando outro planeta para esgotar suas fontes naturais.
Bolsonaro no Roda Viva
Antes de tudo, vamos começar com esse vídeo bem legal do Quebrando o Tabu:
Agora, começando oficialmente, no dia 30 de julho, o programa Roda Viva, da TV Cultura, recebeu o candidato a presidência Jair Bolsonaro, para uma das tradicionais rodas de debates, onde jornalistas convidados fazem uma série de perguntas ao entrevistado sobre gestão de governo, condutas morais e éticas do político, alguns casos que repercutiram na mídia, entre outros assuntos. Para conferir a entrevista completa, entre aqui: https://youtu.be/lDL59dkeTi0
O candidato se mostrou nervoso e muitas vezes não conseguia dar uma resposta objetiva aos questionamentos impostos. Ele rodeava a questão, puxava outros assuntos e tocava em temas não tratados nas perguntas. Atacou a esquerda, deu posições controvérsias em relação a mulheres, racismo e, como não é novidade, defendeu os militares na ditadura.
Alguns portais, como o G1, selecionaram algumas falas de Bolsonaro e fez uma lista com o que era fato ou Fake News. Nesse ponto já dá para perceber que a pessoa não foi preparada para o debate e soltou tudo o que não podia e não devia.
A entrevista fez com que o programa batesse o terceiro melhor resultado de atração na década e foi o assunto mais comentado no Twitter na noite de segunda-feira. Antes mesmo da entrevista iniciar, hashtags mencionando a participação do candidato e o programa, já estavam entre os principais assuntos do momento.
Fontes: Huffpost Brasil e Metrópoles
Déficit ambiental do Planeta
No dia 1º de agosto entramos oficialmente em crise. A ONG Global Footprint Network alertou que a humanidade entrou em déficit com o planeta, cinco meses antes do ano terminar.
Resumindo, a população mundial já consumiu todos os recursos naturais orçados para o ano de 2018. Essa data é batizada como Dia de Sobrecarga da Terra, que demarca o momento que o consumo de recursos naturais superou o volume de que o planeta é capaz de renovar.
O ser humano é uma população tão consumista, que atualmente precisaríamos de “1,7 Terra” para suprir todas as nossas necessidades. O maior problema é a emissão de carbono na atmosfera. As mudanças de calor, uma das consequências da emissão da substância, já é um fenômeno presenciado pelas pessoas. Esse ano, ocorreram ondas de calor atípicas em todo o Hemisfério Norte, causando mortes e fenômenos imprensáveis anos atrás.
A melhor saída, para recuperar a saúde da “Nossa Casa”, seria reduzir o carbono e o desperdício. Segundo a ONG Global Footprint Network, algumas medidas podem ser adotadas para ajudar, como: redução de quilometragem percorrida com os carros, optando por transportes públicos, caminhadas ou bicicletas, e, a diminuição do desperdício de alimentos, isso atrasaria em 38 dias o Dia de Sobrecarga da Terra.
Fonte: O Globo
Água em Marte
E, se não bastasse o consumo excessivo dessa Terra, o homem está em busca de outro planeta para consumir. Podemos nos considerar uma raça parasita, que se alimenta dos meios de vida de um lugar e se muda para outro.
Recentemente, cientista anunciaram a descoberta do que parece ser o primeiro corpo de água em estado líquido no planeta Marte. Encontraram sinais de um lago com cerca de 20 km de largura detectado pela sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA), há 1,5 km de profundidade sob a calota de gelo do Polo Sul do Planeta Vermelho.
Há anos, cientistas enviam sondas ao planeta vermelho em busca de organismos vivos e outros indícios de que o planeta possa ser habitado. Entretanto, o planeta é desértico e gelado, por ser o quarto planeta do sistema solar, o sol fica muito afastado. Possui uma atmosfera menos densa do que a da Terra e composta principalmente por dióxido de carbono, o que lhe atribui a cor avermelhada e oferece pouco oxigênio para ser inalado.
Fonte: O Globo e Revista Galileu
(Texto: Ricaella Inocente)
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